O Sporting anunciou ontem o "acordo de reestruturação financeira". Estou a usar palavras do próprio clube para descrever o que foi assinado, apesar de não conseguir classificar o acordo anunciado dessa forma. Já passo a explicar. Vamos por partes:
Em Abril de 2018, o então Presidente Bruno de Carvalho escreveu um célebre artigo no Diário de Notícias que dava conta de um princípio de acordo que permitia ao Sporting comprar a totalidade das VMOC à banca por 30% do valor nominal. Ou seja, o Sporting fez duas emissões de VMOC, uma no valor de 55 milhões de euros e outra no valor de 80 milhões de euros. Falamos de 135 milhões em VMOC que através desse princípio de acordo ficariam disponíveis para compra do Sporting por 30% do valor, ou seja, 40,5 milhões de euros.
Importa ainda referir que este princípio de acordo alcançado pela direcção de Bruno de Carvalho em Abril de 2018 está registado nas contas do Sporting e inclusivamente no último prospecto obrigacionista emitido já pela direcção de Frederico Varandas em Outubro de 2018.
Portanto, para além da questão da compra das VMOC a 30% do valor nominal (1€), foi ainda definido nesse princípio de acordo a descida da percentagem de afectação de fundos do "excesso de venda de passes de jogadores" de 50% para 35%, assim como foi reduzida a percentagem de Cash Sweep dos 60% para os 35%.
Fica feito o enquadramento histórico.
Ainda antes de analisar o acordo propriamente dito, importa recordar que a direcção de Frederico Varandas tem-se fartado de adiar a conclusão desta matéria. O actual conselho directivo andou durante a campanha e o início de mandato a garantir aos Sportinguistas que até ao final do ano de 2018 teriam a reestruturação financeira finalizada. Não tiveram.
Depois, este conselho directivo entrou na senda da gestão silenciosa e passaram apenas a comunicar com os sócios e accionistas, relativamente a esta matéria, através das prestações de contas. Vamos a elas:
Na prestação de contas semestral anunciaram que a renegociação estaria concluída até final de Março de 2019. Não concluíram.
A 2 de Abril de 2019, o conselho directivo do Sporting fizeram um comunicado onde garantiam que o acordo estaria concluído até ao final da época desportiva.
No final da época desportiva 2018/2019 os Sportinguistas foram brindados com... nada.
Recordo que foi anunciada por estes senhores para final de 2018, depois para final do Março de 2019, depois ainda para final da época 18/19 finda no final de Junho e na realidade só foi anunciada a 9 de Outubro de 2019. Dez meses depois da primeira data avançada.
Primeiro que tudo é necessário referir que o Sporting, mais uma vez, cometeu em erro num comunicado oficial para a CMVM. E é preciso apontar o dedo ao responsável, que é precisamente o senhor Francisco Salgado Zenha, apontado pela SAD do Sporting como representante para as relações com o mercado. Ora, o senhor Zenha apresentou um primeiro comunicado com percentagens melhores do que as que se vieram a concretizar no comunicado de rectificação, emitido cerca de 45 minutos depois do primeiro.
Só para que se perceba a importância deste erro, órgãos de comunicação social como o Diário de Notícias, a TSF ou o Jornal Económico noticiaram o valores do primeiro comunicado do Sporting. Valores que 45 minutos depois de terem sido comunicados foram rectificados em baixa pelo Sporting.
Portanto, o homem que é o responsável máximo pelas finanças do Sporting e pela comunicação com o mercado não teve sequer a capacidade de emitir de forma correcta um comunicado de meia página com valores que deveria ter bem presentes na sua cabeça. Patético. E depois as pessoas ficam aborrecidas comigo quando os classifico de estagiários.
Mas vamos ao acordo propriamente dito.
Relativamente à formalização anunciada ontem vou dividir a análise por 3 pontos. Vamos lá por partes:
VMOC
Em relação às VMOC, que são o ponto fulcral de acordo, mantém-se tudo na mesma em relação ao que tinha sido definido no principio de acordo assinado em Abril de 2018 pela direcção de Bruno de Carvalho. Não há aqui nada a acrescentar. É igual.
AFECTAÇÃO "EXCESSO DE VENDA DE PASSES DE JOGADORES E CASH SWEEP
Relativamente a estes dois pontos existiu uma "melhoria" do princípio de acordo deixado por Bruno de Carvalho de 5% em cada um destes pontos. O "excesso da venda de passes de jogadores" tinha descido dos 50% para os 35% por Bruno de Carvalho e a actual direcção baixou um pouco mais para os 30%. Em relação ao Cash Sweep tinha descido dos 60% para os 35% no princípio de acordo fechado por Bruno de Carvalho, sendo que agora a direcção de Frederico Varandas desceu um pouco mais para os 5%.
PRÉMIOS DA CHAMPIONS
Importa ainda dizer que do principio de acordo deixado pela direcção de Bruno de Carvalho caiu o ponto referente aos prémios da Champions que tinha sido negociado de forma a aumentar a percentagem de dinheiro a entrar na conta reserva.
O primeiro pensamento que tive ao ler o comunicado do Sporting foi: "isto não é uma reestruturação financeira". E de facto não é. Esta é apenas uma peça do puzzle da reestruturação financeira que estava a ser negociada pela administração de Bruno de Carvalho. Um processo que consistia em 3 vectores fundamentais:
- Compra das VMOC a 30% do valor nominal (1€), que já estava definida no principio de acordo assinado em Abril de 2018. Agora passou a estar devidamente formalizado o negócio, mas as VMOC ainda não foram compradas.
- Pagamento integral da dívida bancária ao Novo Banco e BCP com um substancial haircut (perdão de dívida). Continuamos sem informação sobre isto;
- Negociação com uma entidade financiadora para emprestar o dinheiro para liquidar a totalidade da dívida à banca. Muitos rumores na imprensa, mas nada oficial.
Ora, destes três vectores, nenhum deles está fechado. Deu-se um bom passo ao transformar o princípio de acordo de Abril de 2018 na formalização anunciada ontem, mas a realidade é que as VMOC ainda não foram compradas, apesar de me parecer lógico que no curto prazo isso venha a acontecer. Portanto, tem de haver aqui algo mais a ser anunciado aos Sportinguistas nos próximos dias relativamente aos outros 2 vectores e não me passa pela cabeça que assim não seja.
A única diferença entre o acordo alcançado ontem e o princípio de acordo alcançado em Abril de 2018 é a diminuição de 5% em duas condições de reembolso dos bancos. Traduzindo isto por miúdos, significa isto que o Sporting terá um pouco mais de folga financeira para fazer a sua gestão, sendo que por outro lado atrasará o reembolso à banca pagando por isso juros.
Para que se perceba melhor, dou um exemplo. Imaginemos que o Sporting tem um excesso de venda de um jogador de 10M de euros. Ora, o que foi ontem anunciado é que 3M desse bolo irá para a banca, ficando o Sporting com 7M para gerir como bem entender. Numa situação idêntica, com o principio de acordo assinado em Abril pela direcção de Bruno de Carvalho o Sporting liquidaria 3,5M à banca e ficaria com 6,5M para gerir.
Portanto, a direcção de Frederico Varandas precisou de uns incríveis treze meses de mandato para conseguir baixar míseros 5% relativos ao reembolso de dívida à banca. Treze meses que deveriam ser apenas 3 meses, como foi prometido aos Sportinguistas. E sabem porque é que era relevante terem fechado este assunto o mais rápido possível? Precisamente porque toda e qualquer venda de jogadores efectuada até à formalização do acordo assinado ontem foi afectada em 50% para a banca e não em 35% como previsto no principio de acordo ou 30% como previsto no acordo assinado ontem. Isto porque o principio de acordo assinado pela direcção de Bruno de Carvalho só se sobrepõe ao acordo quadro assinado em 2014 a partir do momento em que é formalizado (foi ontem). Ou seja, durante os 13 meses utilizados numa negociação para ganhar 5% acabaram por "perder" 15% (50% - 35% do princípio de acordo). Enfim...
Que não restem dúvidas que considero o acordo de recompra das VMOC como sendo muito positivo para o Sporting, mas também para a banca. É que é preciso dizer que o Sporting nem sequer tinha opção de compra da totalidade das VMOC. Só tinha opção de uma parte que permitia ficar com a maioria do capital da SAD. Tudo o resto, na maturação seria convertido em acções e a banca poderia ficar accionista da SAD ou vender essas acções. Não vejo também grande interesse da parte da banca
em ficar accionista do Sporting, portanto, juntou-se a fome com a vontade de comer e assim a banca factura 40,5M de algo que o Sporting não era sequer obrigado a comprar, nem entrava em incumprimento de qualquer espécie se não o fizesse.
Quanto ao acordo em si sabe a muito pouco, face ao que já estava no principio de acordo. Tudo absolutamente igual na questão das VMOC. Quanto aos 5% conquistados no acordo de ontem, parece-me que no final do dia não compensaram de maneira alguma os 13 longos meses de espera, como já expliquei em cima. E também me parece que o facto de termos regularizado todas as obrigações com a banca para fechar este acordo, nos tira poder negocial nos outros 2 vectores fundamentais na real reestruturação financeira e da dívida.
Posto isto fico a aguardar a marcação de uma Assembleia-Geral extraordinária do Sporting Clube de Portugal para o conselho directivo explicar e levar a votos este acordo, tal como os anteriores dirigentes do Sporting o fizeram. E não, não usem a chico-espertice de levar o tema à AG de mais logo que tem como ponto de ordem único o relatório e contas do Sporting. O assunto tem de ser debatido e votado numa AG própria marcada exclusivamente para esse efeito.
Nota introdutória
Em Abril de 2018, o então Presidente Bruno de Carvalho escreveu um célebre artigo no Diário de Notícias que dava conta de um princípio de acordo que permitia ao Sporting comprar a totalidade das VMOC à banca por 30% do valor nominal. Ou seja, o Sporting fez duas emissões de VMOC, uma no valor de 55 milhões de euros e outra no valor de 80 milhões de euros. Falamos de 135 milhões em VMOC que através desse princípio de acordo ficariam disponíveis para compra do Sporting por 30% do valor, ou seja, 40,5 milhões de euros.
Importa ainda referir que este princípio de acordo alcançado pela direcção de Bruno de Carvalho em Abril de 2018 está registado nas contas do Sporting e inclusivamente no último prospecto obrigacionista emitido já pela direcção de Frederico Varandas em Outubro de 2018.
Prospecto Obrigacionista publicado a 9 de Outubro na CMVM (aqui) |
Portanto, para além da questão da compra das VMOC a 30% do valor nominal (1€), foi ainda definido nesse princípio de acordo a descida da percentagem de afectação de fundos do "excesso de venda de passes de jogadores" de 50% para 35%, assim como foi reduzida a percentagem de Cash Sweep dos 60% para os 35%.
Fica feito o enquadramento histórico.
De adiamento em adiamento
Ainda antes de analisar o acordo propriamente dito, importa recordar que a direcção de Frederico Varandas tem-se fartado de adiar a conclusão desta matéria. O actual conselho directivo andou durante a campanha e o início de mandato a garantir aos Sportinguistas que até ao final do ano de 2018 teriam a reestruturação financeira finalizada. Não tiveram.
Depois, este conselho directivo entrou na senda da gestão silenciosa e passaram apenas a comunicar com os sócios e accionistas, relativamente a esta matéria, através das prestações de contas. Vamos a elas:
Relatório e contas 31/12/2018 - (aqui) |
A 2 de Abril de 2019, o conselho directivo do Sporting fizeram um comunicado onde garantiam que o acordo estaria concluído até ao final da época desportiva.
Comunicado Sporting (aqui) |
Recordo que foi anunciada por estes senhores para final de 2018, depois para final do Março de 2019, depois ainda para final da época 18/19 finda no final de Junho e na realidade só foi anunciada a 9 de Outubro de 2019. Dez meses depois da primeira data avançada.
Francisco Salgado "Azelha"
Primeiro que tudo é necessário referir que o Sporting, mais uma vez, cometeu em erro num comunicado oficial para a CMVM. E é preciso apontar o dedo ao responsável, que é precisamente o senhor Francisco Salgado Zenha, apontado pela SAD do Sporting como representante para as relações com o mercado. Ora, o senhor Zenha apresentou um primeiro comunicado com percentagens melhores do que as que se vieram a concretizar no comunicado de rectificação, emitido cerca de 45 minutos depois do primeiro.
Só para que se perceba a importância deste erro, órgãos de comunicação social como o Diário de Notícias, a TSF ou o Jornal Económico noticiaram o valores do primeiro comunicado do Sporting. Valores que 45 minutos depois de terem sido comunicados foram rectificados em baixa pelo Sporting.
Portanto, o homem que é o responsável máximo pelas finanças do Sporting e pela comunicação com o mercado não teve sequer a capacidade de emitir de forma correcta um comunicado de meia página com valores que deveria ter bem presentes na sua cabeça. Patético. E depois as pessoas ficam aborrecidas comigo quando os classifico de estagiários.
Mas vamos ao acordo propriamente dito.
O acordo apresentado
Link do comunicado "recrificado" (aqui) |
Relativamente à formalização anunciada ontem vou dividir a análise por 3 pontos. Vamos lá por partes:
VMOC
Em relação às VMOC, que são o ponto fulcral de acordo, mantém-se tudo na mesma em relação ao que tinha sido definido no principio de acordo assinado em Abril de 2018 pela direcção de Bruno de Carvalho. Não há aqui nada a acrescentar. É igual.
AFECTAÇÃO "EXCESSO DE VENDA DE PASSES DE JOGADORES E CASH SWEEP
Relativamente a estes dois pontos existiu uma "melhoria" do princípio de acordo deixado por Bruno de Carvalho de 5% em cada um destes pontos. O "excesso da venda de passes de jogadores" tinha descido dos 50% para os 35% por Bruno de Carvalho e a actual direcção baixou um pouco mais para os 30%. Em relação ao Cash Sweep tinha descido dos 60% para os 35% no princípio de acordo fechado por Bruno de Carvalho, sendo que agora a direcção de Frederico Varandas desceu um pouco mais para os 5%.
PRÉMIOS DA CHAMPIONS
Importa ainda dizer que do principio de acordo deixado pela direcção de Bruno de Carvalho caiu o ponto referente aos prémios da Champions que tinha sido negociado de forma a aumentar a percentagem de dinheiro a entrar na conta reserva.
A reestruturação financeira
O primeiro pensamento que tive ao ler o comunicado do Sporting foi: "isto não é uma reestruturação financeira". E de facto não é. Esta é apenas uma peça do puzzle da reestruturação financeira que estava a ser negociada pela administração de Bruno de Carvalho. Um processo que consistia em 3 vectores fundamentais:
- Compra das VMOC a 30% do valor nominal (1€), que já estava definida no principio de acordo assinado em Abril de 2018. Agora passou a estar devidamente formalizado o negócio, mas as VMOC ainda não foram compradas.
- Pagamento integral da dívida bancária ao Novo Banco e BCP com um substancial haircut (perdão de dívida). Continuamos sem informação sobre isto;
- Negociação com uma entidade financiadora para emprestar o dinheiro para liquidar a totalidade da dívida à banca. Muitos rumores na imprensa, mas nada oficial.
Ora, destes três vectores, nenhum deles está fechado. Deu-se um bom passo ao transformar o princípio de acordo de Abril de 2018 na formalização anunciada ontem, mas a realidade é que as VMOC ainda não foram compradas, apesar de me parecer lógico que no curto prazo isso venha a acontecer. Portanto, tem de haver aqui algo mais a ser anunciado aos Sportinguistas nos próximos dias relativamente aos outros 2 vectores e não me passa pela cabeça que assim não seja.
O acordo anunciado ontem
A única diferença entre o acordo alcançado ontem e o princípio de acordo alcançado em Abril de 2018 é a diminuição de 5% em duas condições de reembolso dos bancos. Traduzindo isto por miúdos, significa isto que o Sporting terá um pouco mais de folga financeira para fazer a sua gestão, sendo que por outro lado atrasará o reembolso à banca pagando por isso juros.
Para que se perceba melhor, dou um exemplo. Imaginemos que o Sporting tem um excesso de venda de um jogador de 10M de euros. Ora, o que foi ontem anunciado é que 3M desse bolo irá para a banca, ficando o Sporting com 7M para gerir como bem entender. Numa situação idêntica, com o principio de acordo assinado em Abril pela direcção de Bruno de Carvalho o Sporting liquidaria 3,5M à banca e ficaria com 6,5M para gerir.
Portanto, a direcção de Frederico Varandas precisou de uns incríveis treze meses de mandato para conseguir baixar míseros 5% relativos ao reembolso de dívida à banca. Treze meses que deveriam ser apenas 3 meses, como foi prometido aos Sportinguistas. E sabem porque é que era relevante terem fechado este assunto o mais rápido possível? Precisamente porque toda e qualquer venda de jogadores efectuada até à formalização do acordo assinado ontem foi afectada em 50% para a banca e não em 35% como previsto no principio de acordo ou 30% como previsto no acordo assinado ontem. Isto porque o principio de acordo assinado pela direcção de Bruno de Carvalho só se sobrepõe ao acordo quadro assinado em 2014 a partir do momento em que é formalizado (foi ontem). Ou seja, durante os 13 meses utilizados numa negociação para ganhar 5% acabaram por "perder" 15% (50% - 35% do princípio de acordo). Enfim...
Para fechar
Que não restem dúvidas que considero o acordo de recompra das VMOC como sendo muito positivo para o Sporting, mas também para a banca. É que é preciso dizer que o Sporting nem sequer tinha opção de compra da totalidade das VMOC. Só tinha opção de uma parte que permitia ficar com a maioria do capital da SAD. Tudo o resto, na maturação seria convertido em acções e a banca poderia ficar accionista da SAD ou vender essas acções. Não vejo também grande interesse da parte da banca
em ficar accionista do Sporting, portanto, juntou-se a fome com a vontade de comer e assim a banca factura 40,5M de algo que o Sporting não era sequer obrigado a comprar, nem entrava em incumprimento de qualquer espécie se não o fizesse.
Quanto ao acordo em si sabe a muito pouco, face ao que já estava no principio de acordo. Tudo absolutamente igual na questão das VMOC. Quanto aos 5% conquistados no acordo de ontem, parece-me que no final do dia não compensaram de maneira alguma os 13 longos meses de espera, como já expliquei em cima. E também me parece que o facto de termos regularizado todas as obrigações com a banca para fechar este acordo, nos tira poder negocial nos outros 2 vectores fundamentais na real reestruturação financeira e da dívida.
Posto isto fico a aguardar a marcação de uma Assembleia-Geral extraordinária do Sporting Clube de Portugal para o conselho directivo explicar e levar a votos este acordo, tal como os anteriores dirigentes do Sporting o fizeram. E não, não usem a chico-espertice de levar o tema à AG de mais logo que tem como ponto de ordem único o relatório e contas do Sporting. O assunto tem de ser debatido e votado numa AG própria marcada exclusivamente para esse efeito.
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"O assunto tem de ser debatido e votado numa AG própria marcada exclusivamente para esse efeito." - Encontros de degustação serve.
ResponderEliminarCerto?
O seu a seu dono. Desde o primeiro dia que não gostei do Dr Varandas. Na minha opinião, não tinha conhecimentos mínimos para conduzir o clube ( não é um consultório) e via nele e na forma como actuava uma total falta de coragem, elemento importantíssimo para um gestor.Mas uma coisa na realidade cumpriu, está a unir o clube que estava muito dividido (todos contra ele).
ResponderEliminarAdorei a tua última frase.😁
EliminarRepito o que foi dito acima, adoro a sua ultima frase Carlos :D
EliminarUm bando de chimpanzés à frente do Clube não teriam feito pior que estes estagiários de meia tigela.
ResponderEliminar😃 bem melhor.
EliminarBasta
ResponderEliminarBasta de andar a medir e a dizer que se podia ter sido feito melhor.
não será mais importante reconhecer que se está a dar um passo em frente?
Basta.
Podem ignorar se quiserem.
Não Bastam os inimigos de outros clubes?
Ver aspectos negativos é fácil... Até os há na Futura cura do cancro...
Reconheço que tem razão, quando diz que o clube está a dar um passo em frente. É isso que me assusta, pois à frente descortino o abismo.
EliminarDo outro lado é assim:
ResponderEliminarMerda cheira bem.
Mediano é outro
Outro é diamente
não quero o nosso Sporting no oposto:
O bom é mau
O bom é tardio
O bom devia ser melhor
O Médio é mau
O Mau é tão mau que a comunicação social e os outros clubes não precisam de fazer nada. os sportinguistas fazem questão de dizer que é muito mau e talvez o pior do mundo. E ainda fazem aniversários do evento,
Chega disto.
Saudações leoninas,
Dizer que o negocio das VMOC e bom para a banca so pode ser para enganar os mesmos do costume! Os bancos metem la dentro 135M e apenas recebem 40M... mas que grande negocio! Pagam os do costume! Fizessem os bancos isto a todas as empresas e nao haviam falencias... a nao ser dos proprios bancos!!!
ResponderEliminarEsta historia das VMOC e vergonhosa a todos os niveis pior so mesmo o estado deixar que bancos privados intervencionados com dinheiros publicos facam este tipo de saldo e oferta! O SCP nao tem dinheiro para pagar o que pediu? Fecha portas como qualquer empresa e vendem-se os bens para pagar as dividas existentes!
Uma pergunta, fora do tópico.
ResponderEliminarO Estádio pertence ao clube ou à SAD. Ou seja, em caso da SAD ser vendida, quem ficaria com o estádio, e já agora com a Academia?
Por um lado BdC afirmou ser da SAD, por outro Carlos Vieira afirma ser do clube. E como sempre, ninguem tem a certeza de nada.