O Benfica continua com a sua campanha de tentativa de silenciamento da divulgação dos emails, tendo entrado agora no terceiro estádio de desenvolvimento. Numa primeira fase foram "atacados" os particulares que descarregaram os emails em computadores das empresas onde trabalham (aqui). Depois avançaram com emails aos próprios colaboradores do clube que foram ameaçados com processos crime e processos disciplinares como dei conta em exclusivo (aqui). Chegamos então à terceira fase do projecto de silencimento encarnado: a imprensa.
Benfica notifica Comunicação Social para impedir notícias
O Jornal de Notícias avança hoje que o Benfica requereu ao Tribunal Judicial do Porto uma notificação judicial avulsa para informar algumas empresas de Comunicação Social que devem "abster-se" de "publicar ou divulgar" "qualquer informação confidencial" relativa ao caso denominado dos alegados emails disponibilizados na Internet.
 |
| Cliquem para aumentar |
Já sabíamos que Luís Filipe Vieira tem um certo gosto em "mandar pôr" notícias nos jornais. Ficamos agora com a confirmação que também gosta de proibir certos assuntos. Podia comparar esta atitude do Benfica ao regime salazarista, mas como vivemos em liberdade, os jornais podem publicar o que quiserem, por mais ameaças que lhes sejam feitas.
No fundo, Vieira quer ser uma espécie de Super Nanny para jornalistas, dizendo-lhes o que podem ou não publicar. Têm a palavra os jornalistas deste país, que mais dia, menos dia terão de trocar a fralda que lhes tapa as "impurezas".
Podem seguir o blog nas redes sociais nos links seguintes:
Se paga para publicarem certas coisas, porque não pagar para não publicarem certas coisas?
ResponderEliminaro orelhas deve trocar o cascol por uma boi salva vidas porque esta enterrado ate ao pescoco
ResponderEliminarMas alguém ainda leva o orelhas a sério?? Ele bem tenta ver se arranja um sitio onde não há extradicão, mas nem a China nem São Tomé foram na conversa.... será que vai acabar por ir para a Hacienda Nápoles, já que o Escobar já lá não vive...
ResponderEliminarE são falsos, imaginem se fossem verdadeiros!
ResponderEliminarCada dia se confirmna mais que o benfica esta a ser mesmo gerido por uma mafia altamente criminosa desde que o mestre do crime lhe chegou ao mando no principal posto essa instituicao ja nao tem remedio o crime esta no sangue de todos os dirigentes e todas a instituico ja deveria ter sido tomada por autoridades que deveriam impor a lei e repor gente seria na direcao
ResponderEliminarMuitos jornalistas já não publicam nada sobre o assunto, porque têm o rabo entalado e o nome de alguns já veio a público. Cambada de vassalos iletrados, submissos e, quem sabe, avençados.
ResponderEliminarNós práticamente já não temos jornalistas... TEMOS JORNALEIROS!! Ainda não há muito tempo ficámos a saber que o director do jornal Record, António Magalhães (O Sonso), pede favores a luis filipe vieira para rapaziada da "velha guarda"...portanto está tudo dito!! Já não bastava Nuno farinha (sub-director)!!
ResponderEliminarTudo o que se suspeitava sobre jornaleiros da nossa praça, que seguiam uma linha editorial pró lampionismo acéfalo, está neste momento demonstrado pelas cartilhas "janelitas" e com nomes bem identificados, como é demonstrado no caso dos emails.
ResponderEliminarHoje, tudo o que fede a trampa é bem identificado pela opinião pública.
Estes jornaleiros que se prostituiram perante a causa lampiã, prestando um serviço completamente adulterado da verdade aos "seus" leitores, serão eles num futuro próximo a serem "julgados" pela sua classe profissional, pois são estes vassalos submissos ao vieirismo que acabaram por assassinar umas das profissões que deveria HONRAR A VERDADE DOS FACTOS, E NÃO ADULTERAR, PARA PROVEITO DE ALGUÉM.
O CARÁCTER NÃO SE VENDE, mas muitos venderam a alma ao diabo. Estão marcados e alguns entalados... Não pode haver pior castigo para um jornalista se não tiver CREDIBILIDADE E A CONFIANÇA DO SEU LEITOR.
Os delgados, serpas e farinhas desta vida, têm os dias contados e a responsabilidade da falência moral do jornalismo desportivo português.