Passaram ontem 3 anos desde a tomada de posse de Bruno de Carvalho como Presidente do Sporting Clube de Portugal.
Para
celebrar a efeméride, houve visitas abertas à obra do novo Pavilhão
João Rocha (já deu para sentir o cheiro do regresso a casa dos grandes
ambientes em grandes jogos!), houve rejúbilo, com mensagens de parabéns e
bons augúrios dos adeptos a inundar as redes sociais, mas houve
sobretudo a noção de que era apenas mais um dia nesta nova vida do
Sporting.
E hoje é outro. Aquele que eu quero celebrar, porque
tem sido essa a marca deste grande Presidente: trabalhar mais a cada
novo dia, com Esforço, Dedicação e Devoção, para uma grandeza cada vez
maior do clube, totalmente orientada para a nossa Glória.
É mais
um dia na normalidade ascencional que foi introduzida como regra, que
voltou a libertar o Espírito Leonino do Sporting Clube de Portugal,
depois de duas décadas de má memória, entropia, afundamento e submissão a
uma espécie de "Espírito Santo" de um tal de "Sporting Comercial
Português" a que estávamos resignados, que nos trazia na tristeza e na
depressão e quase nos levou à ruina.
É mais um dia na ascensão
que tanta urticária e azia tem causado a tanta gente, sobretudo aqueles
que não suportam nem aceitam que o Sporting possa estar a reocupar o seu
legítimo lugar e trabalham desesperadamente, dia após dia, para impedir
que isso aconteça, com o patrocínio e a colaboração de uma CS servil e
mesquinha.
AS AGÊNCIAS DE PROPAGANDA
A referência do Record é a saída de Marco Silva e não a contratação de Jorge Jesus... essa nota de rodapé! A hemorroidal insiste em não passar!
Com efeito, a CS actual, na sua incapacidade de discernir entre
liberdade de imprensa e libertinagem de tendência, não só perdeu os seus
maiores valores - independência e isenção - como readquiriu tiques
bafientos, fundamentalistas e de índole totalitária, próprios de um
jornalismo de regime pré-25 de Abril que, no caso do desporto e a
coberto da demissão reguladora do Estado, atingem um exagero tal que
roça uma vergonhosa xenofobia por tudo aquilo que não seja vermelho.
A
coisa chegou a tal ponto que, na verdade, já nem se podem considerar
órgãos de informação, mas apenas como agências de propaganda de um
"estado único". Em muitos casos, começam a fazer lembrar cada vez mais
aquela senhora de voz sofrida e quimono comprimido, que recita as
verdades oficiais do Grande Líder da Coreia do Norte, todas as noites.
E
se nas "agências de propaganda" comerciais já é vergonhoso, ver isto a
acontecer, à cara podre, na televisão paga por todos nós - a RTP - roça o
criminoso! Mas até esses perderam o sentido da liberdade e enveredaram
pela libertinagem.
Na perspectiva destas personagens, há mais de
três milhões e meio de portugueses (para falar apenas dos
sportinguistas!) que não têm direito ao respeito, à equidade de
tratamento (já para não falar de igualdade), ou sequer a ser felizes, ou
no mínimo deixados em paz.
Para essa gente rasteira e medíocre,
somos uma espécie de cidadãos de 2ª, passíveis de ser tratados de
qualquer forma, abusados, enxovalhados, provocados, apenas pelo "crime"
de não sermos "dos que são mais" e um obstáculo aos interesses do seu
Grande Líder e suas hordas.
E para isso vale tudo: adulterar
notícias, fabricar assuntos, simular "fontes", truncar palavras,
descontextualizar textos, mentir à brava, numa espécie de contrafacção
da verdade que noutro sector de actividade já teria levado a uma
intervenção incontornável da ASAE e ao julgamento dos responsáveis.
Um
pormenor que escapa às pessoas, que o jornalixo português traz
convenientemente omitido e que a ERC prefere fingir não saber: o
Estatuto do Jornalista diz que, por defeito, TODAS as fontes devem ser
identificadas. A não identificação só é aceitável quando há que proteger
a fonte. Essa protecção acaba no momento em que fica comprovado que a
fonte está a mentir.
Pergunto: com o desfilar permanente e
consecutivo de notícias que posteriormente se comprovam serem mentiras,
quantas fontes foram identificadas? Nem uma!
Se a identificação de
quem veiculou mentiras é um dever dos jornalistas, porque não
identificam essas pessoas? Porque são coniventes com os mentirosos?
Porque são eles próprios os mentirosos? Porquê?
E porque é que,
nesses casos, a ERC não obriga à divulgação, por protecção aos
superiores valores do jornalismo e serviço à verdade? Por conivência?
Por cobardia? Porquê?
A CELEBRAÇÃO DAS AGÊNCIAS
Foi, por tudo isto que se assistiu sem surpresa aos ecos desta "efeméride" na CS:
Dividiram-se entre os dois polos da esquizofrenia com que a Máquina de Propaganda controla a informação:
O
mais institucionais, usaram da versão "Grande Líder" e trataram de
ignorar a "efeméride", entregando-se ao silêncio - o que se agradece:
pelo menos não abusaram nem provocaram.
Outros, deitaram mão da
versão "Estado Lampiânico", aquela com que uma miríade de catataus e
papagaios debitam diáriamente as provocações e os abusos inaceitáveis...
que "o Grande Líder não disse".
Ambos no cumprimento do
objectivo máximo: abater mediáticamente "o homem", aquele que insiste no
desplante de não se submeter, aquele que faz perigar o "estado único",
aquele que mete a nú a pouca vergonha em que eles próprios se tornaram,
aquele que se permite a ousadia de querer fazer felizes essa ralé dos
cidadãos de segunda.
A DURA PERSISTÊNCIA DO GRANDE SPORTING E UM PRESIDENTE A CONDIZER
É com este desejo do execrável e pífio Record (na sua luta crónica com a
Bola pelo estatuto de órgão oficioso lampião) que termino como comecei.
Quanto
mais desejam que tenha chegado o último ano deste Presidente do
Sporting Clube de Portugal, quanto mais se alinham para lhe tentar
traçar o fim, quanto mais procuram eliminar o maior obstáculo ao Grande
Líder que servem, quanto mais querem vender desinformação que abata
aquele que tanta urticária e coceira lhes causa, mais eu estarei focado
em cada dia seguinte:
Aquele novo dia em que o Presidente do
Sporting continua, como sempre, a trabalhar mais e mais para alimentar o
crescimento do clube, para solidificar o estatuto de grande, para
intrometer-se em todas as lutas por direito próprio, para dar cabo dos
«sistemas» do execrável regime único que só tacanhos e alarves promovem,
para proteger o nosso direito à felicidade e à Glória.
E como eu, milhões e milhões de sportinguistas.
Sabemos
que cada dia é uma efeméride, de luta, de trabalho, sempre para cima,
contra tudo e contra todos e que, como sempre, de gente mesquinha e
rasteira não rezará a história.
O Sporting, não é mais aquela
entidade enorme, submetida e passiva, que existia meramente para
abrilhantar o sucesso dos outros. Não é, nem voltará a ser!
Aos
"senhores" da CS, desejo que continuem a trabalhar para a vossa
urticária, porque essas tácticas que servem, ao melhor estilo das CS
controladas por tipos como Gobbels, Ceausescu ou Kim Jong Un, não só são
o melhor sintoma de que estamos no caminho certo, como só nos unirá
cada vez mais em torno do nosso clube e de um presidente com que (vão-se
habituando!) terão que levar por muitos e muitos dias como o de hoje, o
de amanhã, o seguinte e por aí fora...
Obrigado Presidente, por mais este dia de trabalho!
SEGUIMOS JUNTOS!
(Avançado da Esplanada)
Este foi mais um texto do "matador" leonino. Podem consultar os seus outros textos aqui: (link). Nos próximos dias também farei uma análise aos 3 anos de mandato de Bruno de Carvalho.
Agradecer a todos pelo apoio. Se ainda não seguem o Mister do Café
nas redes sociais, podem começar já.
Clap Clap Clap!
ResponderEliminarTudo dito Mister!
Espero que BdC continue por MUITOS anos na presidência do SCP!
SL
Juntos somos sempre mais fortes. Viva o Sporting.
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